terça-feira, 23 de novembro de 2010

Aos pais de meninos - texto: RAPAZES REVOLTADOS


Por: Patrice Lewis
Tadução: Julio Severo

Recentemente, li um artigo extraordinário sobre o assunto do motivo por que tantos rapazes estão revoltados, chateados e rebeldes. A escritora desse artigo (Tiffani) tem cinco filhos, inclusive dois meninos com as idades de 14 e 2 anos. No laboratório de uma vida familiar feliz, estável e caótica, ela criou essa louca teoria: de que os meninos precisam de homens para lhes ensinar a ser homens. Loucura, não é?

À medida que Tiffani observava os padrões morais, atitudes, ética profissional e senso de responsabilidade da sociedade se deteriorarem, ela não conseguia deixar de especular se a falta de um homem forte na vida dos meninos os transforma de “doces, amorosos menininhos corados” em adolescentes monstruosos. E ela ficou pensando… será que a rebelião na adolescência é uma fase natural da vida, ou será que é causada por algo de que os meninos têm falta?

A premissa da teoria de Tiffani é que as mães precisam saber quando se retirar e deixar seus filhos do sexo masculino aprenderem a ser homens sob a tutela de seus pais (ou figuras paternas). Como todas as mães, Tiffani quer proteger seus meninos de ferimentos. Mas isso é bom a longo prazo? Talvez não. Tiffani está aprendendo quando afastar-se e deixar seu marido assumir a orientação de seus meninos.

À medida que amadurecem, os meninos nem sempre vão querer — ou precisar — proteção. Eles precisam de desafios, aventuras e atos de cavalheirismo. Os pais — os pais fortes — sabem quando afastar a proteção das mães e começar a treinar seus filhos a serem homens. A palavra-chave é treinamento.

O treinamento é decisivo. Meninos sem treinamento crescem e se tornam monstruosos: fora de controle, predatórios em cima das mulheres, irresponsáveis, incapazes ou indispostos a limitar seus impulsos movidos à testosterona para agressão ou sexo. Nossa atual sociedade está toda encardida com os prejuízos que sobraram dos meninos que nunca aprenderam o que é necessário para ser um homem. Lamentavelmente, esses “meninos adultos” muitas vezes procriam indiscriminadamente e despreocupadamente, então se recusam a ser pai para os filhos que eles produzem.

Mas homens treinados transformam a sociedade. Eles trabalham duro. Eles movem coisas pesadas. Eles constroem abrigos. Eles protegem, defendem e resgatam. Eles providenciam provisão para suas famílias. Eles fazem todas as coisas assustadoras, feias e sujas que as mulheres não conseguem (ou não querem) fazer. Homens treinados são, nas palavras do colunista Dennis Prager, a glória da civilização.

Conforme aponta Tiffani, os meninos precisam de homens para ajudá-los a estabelecer sua masculinidade de modo apropriado. Os homens entendem que os meninos precisam de experiências e desafios definidores para cumprir seus papéis biologicamente programados. As mulheres não entendem isso, mas não tem problema. Pais fortes (ou figuras paternas fortes) instintivamente intervirão e começarão a treinar os meninos como domar a testosterona, como trabalhar, como respeitar as mulheres, como liderar e defender e como eliminar ameaças.

O problema começa quando não há um modelo de papel masculino para um menino imitar. Se os homens estão ausentes, enfraquecidos ou indispostos a ensinar os meninos como se conduzir, então os meninos não aprendem como ser homens. É simples assim.

As mães não têm a capacidade de ensinar os meninos a ser homens. Não importa quanto amemos nossos filhos do sexo masculino, não temos essa capacidade. As mães querem ser mães porque, afinal, é o que fazemos. Protegemos, cuidamos e beijamos as feridas dos nossos meninos. Mas chega uma hora na vida de todo menino em que ele precisa se erguer acima dos beijos nas feridas e ser um homem. Os homens não dão beijos nas feridas. É assim que eles se tornam guerreiros e protetores.

Lembro-me de quando o filho de 13 anos de nosso vizinho andou de bicicleta até nossa casa, uma distância de um quilometro e meio em difícil estrada de terra. Ele levou um tombo desagradável e chegou coberto de arranhões e sangue. Quando lhe perguntei o que havia acontecido, ele explicou sobre o tombo… então acrescentou um sorriso radiante: “Mas não tem problema. Sou menino”. Não é preciso dizer mais nada.

Se eu tivesse me descabelado com a situação dele, falando carinhosamente, agindo de forma excessivamente preocupada e beijando seus machucados, eu teria roubado dele a aventura de ter sobrevivido de seu acidente. Ele se orgulhou das cicatrizes de sua batalha, e a última coisa que ele queria era cobri-las com ataduras infantis.

O que acontece quando os meninos não têm um homem forte para lhes ensinar? Os resultados variam de indivíduos fracos e covardes a totais brigões. Dou um exemplo em meu blog sobre uma mulher dominadora com um marido fraco criando dois filhos do sexo masculino. Esses meninos estão crescendo num lar torcido e desordenado que vai contra a natureza humana e a programação biológica, e os meninos vão virar homens abrutalhados.

Meninos que crescem com nada senão a “proteção” de suas mães — sem nenhum homem forte para lhes dar a chance de acabarem com as ameaças — se tornam revoltados e cheios de amargura. Eles sabem que algo está errado. Eles sabem que têm de defender as mulheres, mas eles guardam tanto ressentimento de suas mães por “protegerem” a eles de todos os desafios que o modo como eles veem as mulheres fica distorcido.

Se o marido dessa mulher tivesse desempenhando seu papel como cabeça da casa, esses meninos poderiam ter se tornado homens diferentes. Se ele tivesse resgatado seus filhos do perpétuo amor protetor de sua esposa, seus filhos poderiam ser Homens em Treinamento em vez de Futuros Abrutalhados. Mas temo que seja tarde demais.

Creio que uma parte de criar filhos fortes e equilibrados vem de meninos observando suas mães honrarem seu pai. O lar em que a mãe e o pai respeitam um ao outro por suas várias forças biológicas cria os filhos da forma mais estável e equilibrada possível.

Meu marido e eu não temos filhos para criar e se tornarem homens. Mas nossas meninas estão aprendendo a admirar a verdadeira masculinidade, não potenciais abrutalhados ou fracos e covardes. Ajuda tremendamente que, em nossa vizinhança, estejamos cercados de pais responsáveis que estão criando excelentes rapazes — fortes, prontos para ajudar, protetores das mulheres, ansiando serem heróis.

Com que tipo de homem você pensa que quero que minhas filhas casem algum dia? O Homem de Verdade que assume seu papel biológico de protetor e guerreiro? Ou o Rapaz Revoltado que xinga a mãe e despreza o pai? Qual lhe parece o homem mais equilibrado e firme?

Nada disso é difícil demais de entender — ou, pelo menos, não devia. Infelizmente na cultura andrógina feminista de hoje, esse conceito se tornou motivo de desprezo e zombaria.

Fonte: www.clickfamilia.org.br

Erotização Infantil


Mariana, 9 anos, acorda às 6:00h da manhã para se maquiar, se perfumar, pintar as unhas e ir à escola de mini-saia, tamanquinho e brincos. Foi parar no consultório da psicanalista, depois que os professores reclamaram do comportamento sensual e Marina com os coleguinhas, os quais provocava com beijinhos e toques corporais. Mariana é vítima da erotização precoce , fenômeno que atinge milhões de crianças. “A infância se caracteriza por ser o primeiro período de proteção e aprendizado. No Brasil, a fronteira entre liberdade e proteção parece não ter sido ainda delimitada. Em nome da maior liberdade com o corpo, nossas crianças estão tendo o direito à infância roubado. Esta situação de sensualização precoce provoca aumento de ansiedade nos pais, estimula a violência sexual infantil, a iniciação sexual precoce, a pedofilia e, nas classes baixas, a prostituição infantil”. A psicanalista gaúcha Norma Escosteguy, adverte que a sexualização precoce trará prejuízos emocionais e éticos sem precedentes. “Se a criança for estimulada a imitar a sexualidade adulta, sem condições reais para isto, o excesso de excitação poderá diminuir seu interesse e sua capacidade para pensar, para se sentir capaz, para se desenvolver gradativamente e para ter noções de sua identidade”.
A INFÂNCIA AS VEZES É ROUBADA PELOS PRÓPRIOS PAIS.
A multidão de crianças que rebolam eroticamente em festinhas e nas escolas está assustando psicanalistas e professores, que apontam os pais como responsáveis pelo que chamam de roubo da infância. Esta expressão também foi usada pela psicanalista Lulli Milman, que se diz chocada com a conduta pseudoliberal dos pais que, roubam a infância dos filhos para que eles realizem suas próprias fantasias sexuais.
“Tomo conhecimento de casos que estão me assustando. Um exemplo é o de uma menina de 10 anos que disse à mãe que estava namorando um menino de sua sala. Esta mãe, a pretexto de “controlar” a situação, resolveu trazer o garoto para dentro de casa, para que eles namorem sob vigilância. Esta mãe está empurrando a filha para o sexo”.
MENINOS DE 10 ANOS JÁ PENSAM EM TER RELAÇÕES SEXUAIS
O número de meninos entre 10 e 11 anos que aparecem na clínica social da UERJ totalmente ansiosos para ter experiências sexuais, embora não tenham maturidade biológica para tanto, também assusta. “A angústia desses meninos é preocupante. Por que ao invés de brincar, eles deram este salto para a sexualidade genital que não têm condições de realizar”. A coordenadora Rosa Martins, do jardim Escola Vilhena de Moraes, no Leblon, Rio de Janeiro, disse que chamou a atenção de uma mãe que transformou a bermuda da escola da filha de 5 anos num “shortinho sexy”. “A mãe cortou até o logotipo do colégio, que fica na barra da bermuda. Tive que dizer a ela que não podia mutilar o uniforme. Tem cabimento uma menina vir para a escola com o bumbum quase de fora? Os pais devem ter discernimento para dar limites ao que é oferecido pela TV. Por que comprar botas e tamancos, que prejudicam o movimento da criança? “Os pais têm que aprender que o bem estar da criança vem em primeiro lugar”.
O QUE OS PAIS DEVEM SABER
APRENDIZADO:
A psicóloga Sofia Sarué, explica que a faixa etária dos 5 aos 12 anos é chamada de fase de latência, período em que as questões relativas à sexualidade ficam submersas, para que a criança possa desenvolver os seus ideais estéticos, o raciocínio matemático e entre no mundo das letras. O estímulo à sexualização nesta idade poderá trazer prejuízo imediato ao aprendizado da criança, especialmente ao processo de alfabetização.
TELEVISÃO:

Norma Escosteguy lembra que a criança se forma a partir de sua experiência com os pais. A TV e seus personagens não conseguem preencher os vazios deixados pela ausência de companhias adultas afetivas e pensantes, o que realmente enriquece as relações humanas. A responsabilidade pela erotização precoce não seria da TV, mas dos pais que deixam os filhos assistirem a programas impróprios.
RISCOS:

Uma criança erotizada pelos pais na infância vai deslocar para a sexualidade toda a sua afetividade. Ao chegar na adolescência, quando os impulsos conduzem naturalmente à sexualidade, esta criança poderá lidar com questões sexuais de maneira precipitada, patológica, correr risco de contrair doenças graves. O pior dos prejuízos serão as relações pouco gratificantes e efêmeras, que não alcançam a afetividade, ausente em toda a infância.
DEPRESSÃO:

O excesso de estímulo sexual pode gerar um efeito oposto na chegada à puberdade. Sofia Sarué diz que a mãe que insiste em ser Tiazinha através da filha, porque já não tem corpo ou idade para tanto, ou o pai que empurra o filho para desejar a Tiazinha, porque já não consegue se expressar sexualmente, podem criar um adolescente inibido, que não sabe lidar com sua sexualidade, prefere o isolamento e é vítima de violentas depressões.
Fonte: http://cantinhodoludico.blogs.sapo.pt/2010/07/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sugestão de leitura para pais e mestres - "Pais brilhantes, professores fascinantes"

" "Um verdadeiro mergulho na dinâmica do relacionamento de pais e filhos, professores e alunos, é isso que Augusto Cury não apenas promete, mas cumpre pra quem ler sua inspiradíssima obra" (Ana D'ávila)
Não deixe de ler!


Em: 4shared

Sugestão de Leitura para pais e mestres - "As cinco linguagens do amor"

Apesar de indicado pra casais, quem já leu, inclusive o capítulo 13 o qual aborda o relacionamento dos pais com os filhos, concordará comigo quanto à indicação. Imperdível leitura. Invista seu tempo e caso não disponha de muito dê uma espiadinha no capítulo 13.
Em: 4shared

Sugestão de Leitura para mestres e pais - "Vinde Meninos"

Presentinho da amiga Lucy, como sempre muito generosa. Que Deus continue abençoando essa vida!
Download=> 
4shared
Boa Leitura!
Ana




   VINDE  MENINOS 
                                  Esther Martins Pereira



DESENHO: Olavo Silveira Pereira e
                    Elisabeth M. Pereira Dancuart
ã Copyright 1996 by Book Press Editora Ltda
São Paulo - Brasil
Todos os direitos reservados para todos os países
All international rights reserved
3ª Edição

Missões Mundiais - Jogo da Memória

É só imprimir, recortar e colar em papel cartão ou EVA. Uma excelente pedida para as oficinas de Missões. Pegue o seu no Picasa da tia Mariangell =>

Picasa da Mariangell

Grande abç!
Ana

Revista Infantil de Missões Mundiais 2009

Pegue a sua! No Meu picasa

Jardim - Decorando a salinha




Muito bonitinho! Fácil de fazer e com molde.Mãos à obra!
Fonte: Revista Adventista de Vitória

Juniores - Sugestão para Mural

Está aí uma belo quadro de incentivo  para pré-adolescentes/junior. Foi retirado de uma revista adventista. Não tenho o pap, mas não é tão difícil de fazer. O material a ser utilizado é EVA de 2 cores, no mínimo, cola própria pra EVA, tesoura, cartolina, cola branca comum e muita criatividade. Pra criar o molde sugiro que vcs imprimam e coloquem os detalhes no aumento desejado. Seria interessante colocar num mural pra enfeitar a sala. 

Grande abç!

Ana

Missões Mundiais - Asiáticos (molde)


Podem ser feitos em feltro ou EVA. Que tal colocar o nome do missionário(a)  e de sua família juntamente com o nome do campo onde servem na Ásia? É uma sugestão.
Grande abç!
Ana

Programa Nacional de Evangelização de Crianças - JMN e UFMBB

Apesar de ser um programa Batista, as dicas são válidas pra qualquer denominação evangélica. Sintam-se à vontade em aplicá-las em sua igreja. Bom serviço!
Ana




Crianças para Jesus
Programa Nacional de Evangelização de Crianças

"Algumas pessoas levaram as suas crianças a Jesus para que ele as abençoasse". (Lucas 18.15 a).

Quando analisamos a realidade infantil brasileira, sentimos grande tristeza. Grandes índices de violência, abandono e aliciamento de menores em todas as formas nos dão um panorama dos grandes investimentos que precisamos fazer para mudar esse quadro. Precisamos trabalhar hoje, transformando a sociedade de amanhã.

Em resposta ao pedido feito pela Convenção Batista Brasileira, em sua 88ª Assembléia Anual, realizada em São Luís, MA, em janeiro de 2008, a Junta de Missões Nacionais e União Feminina Missionária Batista do Brasil se uniram para a elaboração de um programa de evangelização de crianças com alcance nacional. Alinhada à missão das duas organizações, o programa foi lançada em janeiro de 2009, em Brasília, por ocasião da 89ª Assembléia Anual da CBB.

O tema da Campanha deste ano é "O Futuro começa aqui". A ideia surgiu da necessidade de alertar as igrejas para a urgência da transformação do país, começando com a evangelização e discipulado de cada criança em solo brasileiro. As propostas de programação, histórias, canções e brincadeiras foram publicadas no Caderno Infantil (pág. 25) da Campanha de Missões Nacionais.

São diversas as razões pelas quais devemos começar um movimento de evangelização e discipulado de crianças, mas é importante ressaltar algumas:

1. Uma criança convertida tem a vida inteira para amar e servir ao Senhor Jesus.

2. Uma criança convertida tem significativamente reduzida a possibilidade de envolvimento com vícios que destroem a sua vida e apodrecem a sociedade, como o álcool, as drogas e a imoralidade.

3. Uma criança convertida abre portas importantes para a evangelização de sua família.

Treinamentos
Sendo o objetivo principal do programa a conquista das crianças do Brasil, foi elaborado um plano, visando à capacitação das igrejas para a evangelização, integração e discipulado. Para uma conquista permanente de crianças para Jesus, é necessário também inseri-las no processo de educação cristã missionária, a fim de que se tornem aptas para cumprir sua missão no mundo. Crianças do Brasil salvas, e crianças salvas que se tornem crianças missionárias - este é o principal objetivo.

Alvos
Devido à grandiosidade e relevância desse projeto, esperamos mobilizar todas as igrejas batistas em solo brasileiro, para que dele participem ativamente. Desejamos a participação efetiva de, no mínimo, 80% das igrejas batistas. Essas, ao relatarem os resultados à JMN, nos ajudarão a mensurar o alcance do programa.

Sugerimos que cada igreja elabore seu alvo na proporção de 30% do número de membros.

Quem vai realizar a campanha?
Conforme solicitado pela Convenção Batista Brasileira, a UFMBB e a JMN são responsáveis pelo planejamento do programa e mobilização das igrejas. Estas instituições divulgam as ações e providenciam a edição dos materiais que deverão ser usados.

Os estados deverão oferecer os cursos para o treinamento das equipes.
A igreja local tem a responsabilidade de escolher uma equipe para realizar o trabalho, enviar esta equipe para ser treinada nos cursos que serão oferecidos nos estados e nos congressos missionários realizados pela Junta de Missões Nacionais. A equipe da igreja local que foi treinada deverá realizar o trabalho.

Como promover a campanha na igreja local e entre as crianças?
- Mobilize o grupo de oração da igreja para que esteja intercedendo em favor das ações do programa.

- Aliste uma equipe de trabalho: professores, músicos, conselheiros e voluntários para os diversos trabalhos: som, limpeza, compras, manutenção, disciplina e segurança. Todos devem participar dos cursos de treinamento oferecidos nos estados e nos congressos missionários realizados pela JMN.

- Faça promoção do programa para toda a igreja através de cartazes, painéis, anúncios semanais no boletim, nos encerramentos das organizações missionárias e no início dos cultos.

- Motive, inicialmente, as crianças matriculadas na Escola Bíblica e outras organizações da igreja.

- Providencie convites próprios para distribuir entre as crianças, para que estas convidem outras crianças.

- Divulgue o evento na comunidade onde a igreja local está localizada por meio de convites, cartazes e faixas.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Mais um selinho

Para pegar seu selinho é preciso repassar para 09 blogs
Repasso para:
Blog meninos vinde ao senhor
Blog da Cris

E citar 9 coisas que vc gosta . Selo de qualidade vai para os seguintes blogs:

Sobre mim:
1. Amo Jesus
2. Amo a minha família
3. Amo  louvar a Deus
4. Amo ensinar criança
5. Gosto de fazer amigos
6. Gosto de viajar
7. Gosto de documentários

8. Gosto de ler
9. Gosto mais de Serra que de Praia

Ganhei esse selinho da Carin, Agradeço pelo carinho .
http://ebdensinandocomamor.blogspot.com/

Maternal - confecção de uma casa de papelão



Uma boa idéia pra uma aula sobre igreja para o maternal. Algumas literaturas relativas a essa faixa etária pedem pra que nós confeccionemos mas não dá o pap (passo-a-passo) das mesmas e convenhamos: nem todas(os) temos criatividade pra construir certos mimos como esse aí debaixo. Mas mesmo que vc não tenha o que importa é que vc faça, pois a criança dessa idade não vai ligar se está bonita ou feia, ela ligará para o simples fato de ter algo pra ela. Já vi muita criança dessa idade chorar por causa de pedaço de jornal (trabalhinho feito de) jogado fora.
Ah, para os que estão lendo esse texto e achando que estou confundindo igreja com templo quero deixar claro que para a faixa etária do maternal não é hora de explicar essa diferença.
Grande abç!
Ana

Como hacer una casita de cartón
Casita de juegos para niños
Como hacer una casita de cartón,esta idea es fabulosa para los pequeños en casa ,a mi me fascino y esta tan sencilla de hacer solo tienes que tener cartón reune cajas de cartón de las mas grandes ,y une las piezas del techo la puerta y paredes de la casita con cinta de embalaje (cinta canela la más fuerte que encuentres) y con cartón corrugado ir pegando en cada unión del techo, está casita se parece a la casita de la galleta de jengibre a que no :).La mami que fabrico está casita la decoro con flores y mariposas ,verdad que la idea está muy linda ,así los niños en casa tendrán una mega casita donde jugar y pasarla bien .
Casita de cartón